Quando olho no retrato a minha imagem quando pequena não me corrijo mais de ter nascido. Olho para aquela menina com tão grande amor e ternura e alegria que penso que ela poderia ter sido minha filha. Eu mesma. Há momentos que tenho estranhezas delicadíssimas e extremas de amor.
Rio, junho de 2020.
Alessandra Espínola
quarta-feira, 17 de junho de 2020
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