Chega a manhã de dezembro. O sol entra e se deita em cheio no quartinho. A gata dorme ao lado e ronca. A manhã é suave. Os passarinhos arrulham nas árvores em nota ré. O galo continua contando. Enquanto a do luz Sol vai tomando outros espaços no morro. O silêncio me expande. O marulhar das águas do leito da cachoeira coadunam com o piar dos pássaros. Todas as razões são desnecessárias quando a alegria doce e suave tomam a direção da vida.
Alessandra Espínola
(Das minudências)
Rio de Janeiro, dezembro de 2021.
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