Pra você, é claro!
Na calada da noite, você transforma meus vazios e silêncios em canções de amanhecer. Onde a água do rio doura, bebemos nossa sede. Tu trazes meu sorriso de volta como cavalo alado no peito - que galopa.
Eu vou entrar no sertão. Vou ser o mistério de tua Diadorim! Possa eu chegar ao final. Mãos dadas no por do sol até lá onde, de novo, Amanhece!
Alessandra Espinola
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