O não poético também habita o meu coração. O não poético me tece partes do todo. Partícipe de alinhavos do grande caos onde volta e meia a vida me põe a brincar e aprender de cai não cai. O caos me revela renascida. Rediviva de tempos em tempos as asas se levantam das cinzas. Sou só vôo solo...
Alessandra Espínola
Rio, Agosto de 2020.
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