segunda-feira, 30 de agosto de 2021

Agosto, 2020.

 O não poético também habita o meu coração. O não poético me tece partes do todo. Partícipe de alinhavos do grande caos onde volta e meia a vida me põe a brincar e aprender de cai não cai. O caos me revela renascida. Rediviva de tempos em tempos as asas se levantam das cinzas. Sou só vôo solo...

Alessandra Espínola 

Rio, Agosto de 2020.

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