terça-feira, 26 de maio de 2020

Sinto como se me tivesse cortado ao meio. Corpo de presságios. E abismos. Costurar vazios no meio do nada do caos da ilusão. Nem um outro bicho faz isso senão eu tu nós. Humanos nós.

Rio, maio. 2020.
Alessandra Espínola

Nenhum comentário:

Postar um comentário

 "Minha alma canta sobre a guanabara" Foi quando desci. Misturada de mangue e cais de Porto. Sobrevoava ainda os céus além mar e c...