terça-feira, 2 de novembro de 2021

Sagracao do agora ou diario de insinuações Rj/2021.

 Sagração do agora ou diário de insinuações: 


(Rio. 2021)


Para mim não há distinção de ação em relação a uma folha de alface que morre a míngua dentro de uma geladeira sem que seja para nutrição de alguém como alguém que caiu de uma passarela ou ciclovia ou ainda de um teto que cai e desaba sobre muitos por falta das  mesmas condições e tratos, reparos, e acuidade nos mais detalhados e amplos aspectos.  Isso desde a colheita, transporte, armazenamento, grandes e pequenas empresas que articulam produtos e pessoas. (Ainda toco de leve nos medicamentos vacinas todas, estados de ferrovias estruturais -geofísica e humana). Casos que tangenciam desde segurança federal a  pessoal e dos mantimentos vários e imponderáveis à vida que transportamos)- ainda não corri os minérios e a forma como isso vem sendo atropelado -, observemos com simplicidade e severidade: falta de reciclagem , reaproveitamento e desperdício ou mesmo competência de tudo o que vem antes, excesso de acumulação de vários âmbitos e sempre numa visão ainda mesquinha, punitiva, imatura narcisica egoísta,  não mudamos nossa forma de olhar e lidar com a construção de nossa vida diária particular e em sociedade como um todo de forma pública, social, ampla, global. A água que despejada potável ao nada falta nas maior parte da cidade nas grandes comunidades. Sem que estes tenham sequer para beber, cozinhar e banhar-se acarretando doenças já nas literaturas tidas como extintas como a sarna que leva no mínimo 1 ano para cura ( tendo se for o caso água e medicamentos ) imagine outras mazelas e maleitas. O chumbo e o ferro e as nojeiras que a maioria da população tem bebido para não morrerem. Mas sempre chega a hora em que tb "o camelo sente sede". Necessário e urgente repensarmos e agirmos num planejamento mais acurada sobre tais questões.  A reciclagem do lixo pesado e infinito produzido em casa familia. Por cada pessoa. Em cada instituição.  É o sentir a vida que muito me move dentro e fora de mim como ela e eu fôssemos e somos uma só vida.  

A geração tem recursos de todas as  mais inimagináveis fontes , frentes e fundos para capacidade e possibilidade  de renda justa, emprego , casa moradias,  escolas de especializações várias e multifacetada,  saúde amadurecimento da vida no Rio de Janeiro e no Brasil. Sabe, não precisamos de um novo país brasil escolas blá blá blá...precisamos de novas  formas  de lidar com o que tanto nos transborda  e temos. Novo olhar, nova escuta, novo diálogo, novo pensar,  sentir e agir. A partir desta junção de continentes que há  muito vem se amalgamando, e por  vezes sim, viemos rompendo ou sendo de tal modo covardes porque autoritários  (e isso já não funciona  mais!) Aviso aos mais cômodos navegantes. Mar silencioso tb tem seus perigosos movimentos naturais. Em prol de uma rota cujo comandante nos sinaliza ir adiante em alto mar! Comandante  este que tem sido a ânsia de nossa alma. De nosso espírito inqueito pensante audaz coerente com a transformação constante e progressiva da vida , criativo por isso mesmo , e tb empatico, conciliador ,afetuoso, alegre e não menos sério, respeitoso, trabalhador, persistente, esforçado,  e  responsável. Caminhemos, um pouco mais. 

(Desta vez não falei dos mortos - de zoom infinitamente no signidicado!) porque é assunto para outro texto parte deste livro-ventre. Livre.

Alessandra Espínola. 

Rio, outubro de 2021.

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