diário
exumação do silêncio, é preciso. abrir o túmulo, mover a pedra... o papel de seda na gaveta embrulhando umbigo, o cheiro do passado amarelecido, o peito aberto pausado, sangrando ainda, a lágrima corre meus músculos à dura pena, tinta, papel e barro que lentamente vai dissolvendo ou queimando no forrno do tempo...
Alessandra Espinola
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